segunda-feira, 2 de maio de 2016

Artes Inéditas de Histórias da Bíblia

Apesar de ter tido uma edição publicada, a proposta da série Histórias da Bíblia era narrar todas as histórias contidas neste que é um dos livros mais famosos do mundo.  Meu último roteiro foi Torre de Babel e até o momento não sei em que pé coisas realmente se encontram. Mas fico feliz de ter trabalhado com grandes artistas como Alex Genaro, que emprestou seu traço para a saga de Noé. 




Você pode conferir mais trabalhos do Genaro aqui

23º Paixão de Ler - Centro Cultural Municipal Profª Dyla Sylvia de Sá em Jacarepaguá






Em 2015, a  Casa do Medo  participou do 23º Paixão de Ler.  Estivemos no Centro Cultural Municipal Profª Dyla Sylvia de Sá na Praça Seca, no  Colégio Edem em Laranjeiras e na Biblioteca Escolar de Copacabana.  

Fotos Oficina de HQ gratuita na estreia de Star Wars VII! - 2015


Histórias em Quadrinhos ganham novos formatos na era digital (Entrevista Programa Starte da Globonews) - 2014


Desenhos e Alunos da Oficina História em Quadrinhos Digital Colégio Minas Gerais - 2016


Cartaz Oficina de HQ gratuita na estreia de Star Wars VII!


Coxinha nerd fala sobre a Oficina de HQ gratuita na estreia de Star Wars VII!

Oficina de HQ gratuita na estreia de Star Wars VII!

O mundo todo está ansioso pela chegada do dia 17/12 e não é pra menos: a franquia mais querida da galáxia, Star Wars, vai estrear um novo filme com o elenco da trilogia original. E quem assistir Star Wars – Episódio VII no Cine Joia em Jacarepaguá vai ter a oportunidade de curtir, depois do filme, oficinas de ilustração e roteiro de histórias em quadrinhos de graça! Calma que eu explico. 🙂 No dia 10/12 foi aberto oficialmente o II Rio Mapping Festival, Festival Internacional de Video Mapping e Artes Integradas, apoiado pela prefeitura do Rio. O Festival, que desde o dia 23/11 vem dando cursos de edição de vídeo, animação, pintura com luz e etc em escolas públicas da cidade, fechou uma parceria com o NCT – Novos Clássicos do Terror e com o Cine Joia do RioShopping para oferecer cursos relâmpagos de hq para quem estiver por lá. Isso mesmo, totalmente 0800!
No mesmo dia, ainda no Cine Joia, o II Rio Mapping Festival apresentará projeções com temática Star Wars, festa com DJ Lencinho, Projeto Memória Liquida – Escultura interativa de Marcella França. Acompanhe toda a programação do II Rio Mapping Festival emwww.riomappingfestival.com.br
Parceria do II Rio Mapping Festival e NCT - Novos Clássicos do Terror oferece cursos gratuitos de HQ
O curso de ilustração será ministrado por Allan Alex, um dos idealizadores do projeto NCT e que entrou na grande mídia como desenhista de quadrinhos nos anos 80, através da Editora Manchete. Lá, colaborou com todas as publicações de quadrinhos da empresa. Desde então atua comercialmente junto à editoras, jornais, agências de propaganda, Story Board e quadrinhos, tendo quadrinhos e ilustrações publicadas na Itália, Inglaterra, Canadá e Argentina, além do mercado nacional. O curso de roteiro terá como professor Alexandre D’Assumpção que, desde 1989, atua profissionalmente como roteirista, redator e professor de HQ. Colaborador da Ediouro Publicações e de vários sites de gênero como o “Impulso HQ”, dentre outros.
O RioShopping fica na Estr. do Gabinal, 313 – Freguesia (Jacarepaguá). Para participar das oficinas de hq, basta aparecer no Cine Joia a partir das 15h30 e se inscrever gratuitamente. As turmas serão de 30 alunos e terão duração média de 45 minutos. Se quiser conhecer mais sobre o NCT – Novos Clássicos do Terror, leia a matéria que fizemos sobre o projeto, clicando aqui.
Oficina de HQ Star Wars
O mestre do terror Allan Alex dará dicas de ilustração e histórias em quadrinhos.
http://www.coxinhanerd.com.br/oficina-hq-star-wars/

sábado, 30 de abril de 2016

Oficina História em Quadrinhos Digital Colégio Minas Gerais - 2014


(Timespast) Entrevista Capa Comics Jornal Extra - 2013






Fabiano Ristow - O Globo
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RIO — O texto que o Capa Comics usa para se apresentar tem dois questionamentos: “Por que todo super-herói tem que nascer nos EUA? Por que todo super-vilão tem que atacar Nova York?”. A resposta do coletivo, composto por roteiristas e ilustradores, surgiu no dia 27 de setembro, em forma de uma revista com modestas 20 páginas, a uma tiragem de quatro mil exemplares.
A primeira edição do Capa Comics introduz personagens bem brasileiros. Mais especificamente, da Baixada Fluminense. É o resultado do esforço de 16 amigos, moradores da região, que se cansaram de ver um Brasil estereotipado nas HQs estrangeiras e decidiram levar a realidade de onde vivem para a arte sequencial.
Eles colocaram no papel histórias como “Polly & Pumpkins”, sobre uma dupla de 21 anos que lidera uma banda de rock, vivendo a expectativa de realizar seu primeiro grande show no Rockcaxias Fest. E “Detrito”, um professor transformado num “homem cocô” que vive às margens do Rio Sarapuí, “onde as pessoas lançam tudo o que não cabe mais em seu mundo perfeito”, e que agora precisa lutar contra monstros horríveis. O nome do grupo é inspirado em Tenório Cavalcanti, o político de Duque de Caxias conhecido como Homem da Capa Preta.
— Stan Lee está para Nova York como nós estamos para a Baixada — diz, sem modéstia, o idealizador do Capa, João Carpalhau, em referência ao autor de Homem-Aranha, Hulk e X-Men. — Aqui é o nosso foco porque é a nossa casa. Nossa missão é valorizar a HQ nacional. A galera boa daqui desenha lá fora. O contexto do quadrinho brasileiro hoje é resumido a Ziraldo e Mauricio de Sousa. Queremos ampliar isso.
Antes de a revista sair de uma gráfica de Bonsucesso — a impressão custou R$ 2 mil —, o coletivo já alimentava o seu site, desde abril, com HQs curtas que oferecem prévias de futuras aventuras. Os traços traduzem a variedade de estilo que marca os membros do Capa. O mangá, por exemplo, é uma influência evidente em “Polly & Pumpkins”. Já o “Doutrinador” exibe linhas mais realistas e sombrias.
— Cada leitor se identifica com um gênero. Mas todos os públicos, quando leem uma poesia, gostam. No fim, tudo é arte sequencial. Nosso estilo é o quadrinho nacional. A gente nem se preocupa com a estética — observa Carpalhau, recebendo acenos de aprovação de seus colegas.
Carpalhau tem 33 anos, um filho de 6 e uma tatuagem no braço direito em que se lê “Excelsior”, a expressão que Stan Lee usava ao fim de todo artigo na “Bullpen Bulletins”, seção de notícias da Marvel Comics. A mãe, ex-professora de literatura, o alfabetizou com gibis. Foi assim que conseguiu atenuar a dislexia (“As palavras me ‘caíam’, então eu comecei a ver a letra como ilustração”, ele conta). As aulas de bateria também ajudaram um pouco.
Morador de Duque de Caxias, não demorou para conhecer colegas que compartilhassem o mesmo interesse. Com a ajuda da internet, angariou os entusiasmados que faltavam para completar o Capa Comics, um sonho de longa data. Todo mundo que trabalha no coletivo é voluntário.
O projeto ainda está no começo. A segunda edição da revista estava prevista para sair no fim de novembro, mas o lançamento deve atrasar. Falta patrocínio. A estreia teve apoio de um restaurante, que bancou a impressão em troca de um anúncio na segunda página. Carpalhau garante que o estabelecimento viu um crescimento nos pedidos de quentinhas.
Mas os sinais da vitória do empreendimento começam a aparecer. A publicação, que no momento pode ser encontrada num mercado municipal de Caxias e em algumas lojas e bancas, deve ser encaminhada para leitores pelo correio. Os pedidos já existem, de várias partes do Brasil. Além disso, o modelo de produção inspirou outras comunidades.
— Na Rocinha já tem gente querendo fazer quadrinhos — orgulha-se Alexandre D’Assumpção, redator responsável pelo editorial que abre a revista.
Sumpa, como é chamado pelos companheiros, também roteiriza a seção Cópia Comics, em que um personagem gringo é retirado de seu contexto original e inserido na realidade da Baixada. Na Capa Comics nº1, conhecemos o Gastãozinho, o Fantasminha da Baixada.
— Nessa história, ele está procurando um emprego. Há muitos funcionários fantasmas por aqui — ri.
Mas o gancho geográfico não restringe a imaginação de nenhum dos roteiristas. O Doutrinador, por exemplo, caça pelo Brasil todos aqueles que “produzem a miséria e o atraso”. Estão, nesse pacote, políticos e celebridades da TV. Esse justiceiro às avessas, que se define como um “super soldado num país sem guerras”, não mede esforços em seu desejo de vingança e assassina senadores corruptos onde quer que estejam.
— Surgimos com uma abordagem regional, mas não queremos ser bairristas. A Baixada é um resumo do Rio e do Brasil. Temos japoneses, nordestinos, gente de todas as etnias. Esse contexto nos dá a possibilidade de expandir o universo — explica Carpalhau.
Os planos para o futuro incluem uma websérie, novos personagens (os carros-chefes, a partir de agora, serão o Detrito e um herói que ganha superpoderes ao achar a capa verdadeira de Tenório Cavalcanti) e, talvez o mais ousado de todos, a construção da primeira Gibiteca Municipal da Baixada Fluminense.
Sete quadrinistas do Capa Comics receberam O GLOBO no primeiro andar da Biblioteca Leonel Brizola, em Duque de Caxias, onde pretendem montar a gibiteca e oferecer à criançada alternativas para trabalhar e se familiarizar com as HQs. O espaço, porém, está quase vazio. Eles já têm uma parceria com a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, mas precisam de doações.
O grupo de artistas não quer imprimir denúncias ou manifestos em sua obra. Todos rejeitam, por enquanto, um viés político no Capa Comics. Eles dizem que querem se divertir. Mas, no fundo, Sumpa enxerga uma motivação mais séria para o que está fazendo:
— Quando eu era garoto, existia uma certa vergonha de falar de onde vinha, como se a Baixada Fluminense servisse só para empregado e porteiro. Com a Capa Comics, estamos dizendo: esta é a nossa origem. Você se aceita. E aí você se torna uma pessoa melhor.


Leia mais: http://extra.globo.com/tv-e-lazer/coletivo-capa-comics-lanca-revista-com-historias-ambientadas-na-baixada-fluminense-10726108.html#ixzz47N5E3nog

Times Past - Solidão 1994

Acabei de achar algo do fundo do baú. Anderson Aidar, o desenhista da história, virou ilustrador e fez muita coisa pros EUA.  Você pode conferir o Solidão  aqui. 

Lançamento Capa Comics Caxias - 2013


Ciep José Pedro Varela - 2014


Ciep José Pedro Varela - 2014





segunda-feira, 25 de abril de 2016

HQM lança A História da Bíblia em Quadrinhos



HQM lança A História da Bíblia em Quadrinhos


HQM Editora acaba de lançar nas comic shops A História da Bíblia em Quadrinhos – Adão e Eva, nova graphic novelnacional que traz para os quadrinhos a famosa história bíblica sobre o primeiro casal de humanos da Terra.

Na mitologia cristã, mais especificamente no Gênesis bíblico, Deus criou o universo, dando origem ao céu, ao dia e à noite, à Terra, e tudo o que nela existe, além de sua obra suprema: o Homem. Como este vivia sozinho e sentia a falta de um par que lhe fizesse companhia, Deus criou também a mulher. Ambos viviam em harmonia com a natureza, felizes e livres neste novo mundo. Deus impôs apenas uma condição aos dois, e assim foi durante um tempo. No entanto, a sorrateira serpente do Jardim do Éden usou de suas artimanhas para tentar a mulher, que, confusa, ficou em dúvida do que fazer.

Com a arte de Nestablo Ramos Neto (ZooZoo: Jogos de PredadoresCarcereiros: Crônicas do CárcereNatureza Humana) e roteiro de Alexandre D´Assumpção, que contou também com consultoria sobre teologia de Simone Amaral, o álbum conta de maneira divertida e expressiva os primeiros dias do primeiro casal de humanos que deu origem a todos os habitantes de nosso amado planeta.

A História da Bíblia em Quadrinhos – Adão e Eva tem 36 páginas em cores, formato 21 x 27,8 cm, capa cartonada, papel couchê brilhante de alta qualidade e custa R$ 19,90. Para adquirir via Comix Book Shop, clique aqui. 





Projeto Abortado 2014

Arte: Gustavo Garcez

Oficina História em Quadrinhos Digital Colégio Minas Gerais - 2016


Oficina Iniciativa Gambate no Daniel Azulay Tijuca


HQM
02/10/2014

Daniel Azulay em projeto de HQs independentes


Quem passou a infância nas décadas de 1970 e 1980 lembra de Daniel Azulay e da Turma do Lambe-Lambe, personagens criados pelo artista para uma série de programas educacionais exibidos na televisão. Desde aquela época, Azulay tem sido um dos mais persistentes exemplos de trabalhos educativos de qualidade focados no público infantil, com sua Oficina de Desenho. E agora, ele está fazendo uma parceria com mais um projeto artístico, a Iniciativa Gambate.
A Gambate é um estúdio de quadrinhos com o objetivo de estimular projetos culturais e sociais com base na mídia, criando novos leitores e artistas. Neste projeto, todos aqueles que se inscreverem para o Curso de Quadrinhos da filial Tijuca da Oficina Daniel Azulay receberão ao final do curso seu primeiro exemplar finalizado, pronto para que o novo artista corra pelas editoras ou tente uma publicação em esquema independente.
Maiores detalhes podem ser obtidos pelos e-mails tijuca@danielazulay.com.br ou atendimento.gambate@gmail.com


hHQm




Mapa da Cultura do Estado 2013



Convite Evento Literário Recicla Leitores (2014)


Iniciativa Gambate vai à Exposição do Daniel Azulay







“Aula Show’ da Iniciativa Gambate no evento Escritores do Circuito Literário Recicla Leitores



A “Aula Show’ da Iniciativa Gambate no evento Escritores do Circuito Literário Recicla Leitores foi um sucesso. Em breve informaremos os locais de nossos cursos e oficinas. Nosso diferencial? Deixamos as aulas chatas e a distância professor/aluno de lado e oferecemos uma experiência interativa de percepção dos quadrinhos. Agradecemos à família Recicla Leitores pela chance de mostrarmos nosso método.







 





Oficina Facha 2015


Oficina da Imaginação no Espaço Glia- Julho/2015




Perfil no NCT

Meu perfil na lista de parceiros do NCT, coletivo da qual participei com algumas histórias. Confira aqui e aproveite pra conhecer o NCT.

Matéria no site das UPP sobre a oficina "Seja o seu próprio personagem"

Unidade de Pol
Personagens das próprias histórias
Casa do Trabalhador lança oficina inédita de criação de história em quadrinhos
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Imagens
Durante as aulas, os alunos aprendem técnicas de roteiro e desenho para criar as próprias histórias / Bruna Basilio
​Soraya Batista
Contar a própria história por meio de uma história em quadrinhos. Essa é a proposta da Oficina “Seja você o seu próprio personagem”, que está sendo oferecida pela Casa do Trabalhador, em Manguinhos. O objetivo do projeto é trabalhar a autoestima dos alunos, para que eles entendam que são importantes e que merecem registrar sua trajetória.
Quem conduz as aulas é o roteirista e tradutor Alexandre D'assumpção, membro dos coletivos NCT, Casa do Medo e criador da Iniciativa Gambate. Ele explica que durante as aulas vai dando incentivos e dicas para que os alunos contem suas histórias pessoais e faça disso algo que possa ser transformando numa história em quadrinhos. 



O roteirista e tradutor, Alexandre Assunção, orienta os alunos
O roteirista e tradutor, Alexandre D'assumpção, orienta os alunos
A oficina foi dividida em quatro aulas, realizadas às segundas-feiras. Na primeira, foi apresentada uma introdução e os alunos se apresentaram, quebrando a timidez. Na segunda aula, os alunos aprenderam técnicas e dicas rápidas de roteiro e na terceira aula foram ensinadas técnicas de desenhos. Na quarta e última aula, que será realizada na próxima semana (10/8) eles farão uma apresentação de suas próprias histórias.
“O grande truque é que o aluno vai aprendendo que a baixa autoestima que ele cria ao longo da vida, pode ser desfeita. Ele aprende que é uma pessoa importante para ele mesmo e para a comunidade. A oficina é pequena, é curta, mas planta uma semente para que tenhamos pessoas melhores no futuro. Quando você tem pessoas melhores, você tem um futuro melhor”, explica Alexandre.
José Armando da Silva, 59 anos, é um dos alunos mais velhos da turma. Ele já “fazia uns rabiscos” e caricaturas e sempre foi elogiado pelos amigos e familiares. Quando surgiu a oficina, quis participar para poder se aperfeiçoar. No entanto, quando assistiu à primeira aula, foi surpreendido com o que o professor ensinou.
“Quando eu cheguei aqui, me deparei com outro tipo de desenho, que eu estou achando muito interessante. Baseado na aula passada, eu fiz já uma pequena história em quadrinhos, com um boneco em palitinhos - que sou eu – levantando, fazendo uma oração, lendo o jornal e caminhando para o curso. Como ele mesmo falou, não é uma perfeição, é algo bem dinâmico.”



João Marcelo, 16 anos, achou interessante a proposta da oficina
João Marcelo, 16 anos, achou interessante a proposta da oficina
João Marcelo dos Santos Correia, 16 anos é um adolescente que adora descobrir coisas novas e já faz cursos de informática e fotografia. Ele achou muito interessante a proposta da oficina e quis aprender um pouco mais sobre o assunto,
“Já aprendi como montar, de forma geral, uma história em quadrinhos, como desenhar determinadas cenas, como mostrar que o personagem está triste, feliz ou assustado. Espero que esse curso me ajude a futuramente lançar minha própria história em quadrinhos, mesmo que a obra não seja vendida, eu quero que as pessoas conheçam o meu trabalho.
O estudante Gabriel de Brito, 16 anos, sempre gostou de desenhar e já participou de projetos de literatura, onde aprendeu a escrever contos e poesias. O adolescente decidiu participar da oficina para unir as duas paixões: a narrativa e o desenho
“Eu pretendo fazer uma história juntando um pouco da realidade com fantasia, que é o que eu gosto de fazer sempre. Quero unir a realidade geral da nossa população e misturar com alguma coisa meio fantástica, tipo extraterrestres, algo de terror ou um mundo fantástico como Alice no País das Maravilhas”, conta.

Formatura Casa do Trabalhador 2015



Formatura de todos os cursos oferecidos na Casa do Trabalhador em 2015. Estiveram presentes vários  representantes de universidades, figuras políticas  e do terceiro setor, entre elas o secretário e o subsecretário estadual de trabalho do estado do Rio de Janeiro. Recebi um diploma em agradecimento por oferecer um curso profissionalizante aos mais carentes. 













Artes Inéditas de Histórias da Bíblia

Apesar de ter tido uma edição publicada, a proposta da série Histórias da Bíblia era narrar todas as histórias contidas neste que é um dos ...